sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012 m4c55

Desemprego fica em 5,5% em janeiro, diz IBGE 5l6o1b

Taxa é a menor para meses de janeiro desde 2003.Salário médio foi o maior da série histórica para meses e janeiro. 1v5p2f


O desemprego nas seis regiões metropolitanas monitoradas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) subiu de 4,7% em dezembro de 2011 para 5,5% em janeiro de 2012. Essa taxa é a menor para o mês de janeiro desde 2003. A série histórica do IBGE teve início em março de 2002. As informações são da Pesquisa Mensal de Emprego divulgada nesta sexta-feira (17). Em janeiro de 2011, a desocupação ficara em 6,1%.
A população desocupada somou 1,3 milhão de pessoas, apontando um aumento de 15,9% em relação a dezembro. Já na comparação anual, com janeiro de 2011, a taxa recuou 7,7%. Já a população ocupada chegou a 22,5 milhões de pessoas, registrando uma queda de 1,0% na comparação mensal e um aumento de 2,0% sobre janeiro ado.
Em janeiro, o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, que ficou em 11,1 milhões, não variou sobre dezembro. Na comparação anual, a quantidade subiu 6,3%.
Quanto às remunerações, o salário ficou em R$ 1.672,20, o valor mais alto para o mês de janeiro da série histórica, representando uma alta de 0,7% sobre dezembro e de 2,7% frente a janeiro do ano ado.
O rendimento médio dos trabalhadores subiu frente a dezembro em Recife (7,3%), Salvador (3,0%), Belo Horizonte (1,7%) e Porto Alegre (4,0%). Caiu no Rio de Janeiro (-1,6%) e ficou estável em São Paulo. Na comparação com janeiro de 2011, o rendimento cresceu em Recife (2,5%), Salvador (16,6%), Belo Horizonte (6,4%) e São Paulo (2,2%). Ficou estável no Rio de Janeiro e em Porto Alegre.
Na análise regional, o desemprego registrou as maiores variações em Recife (de 4,7% para 5,7%), Belo Horizonte (de 3,8% para 4,5%), Rio de Janeiro (de 4,9% para 5,6%), São Paulo (de 4,7% para 5,5%) e Porto Alegre (de 3,1% para 3,9%). A taxa caiu em Salvador (-2,4 pontos percentuais), em Recife (-1,4 ponto percentual) e em Belo Horizonte (-0,8 ponto percentual) e nas demais registrou estabilidade.

Conselho critica governo por corte na Saúde e1h48


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O Conselho Nacional de Saúde (CNS) aprovou carta criticando o governo federal pelo corte de R$ 55 bilhões no Orçamento Geral da União, anunciado quarta-feira (15) pela equipe econômica, especialmente o contingenciamento dos recursos do Ministério da Saúde. O documento é direcionado à presidenta Dilma Rousseff, por meio do qual os conselheiros reclamam do corte de R$ 5,4 bilhões nos cofres da saúde.

“A equipe econômica do governo federal propõe, agora, um contingenciamento da ordem de R$ 5,4 bilhões no já orçamento do Ministério da Saúde. O mais curioso é o argumento de que o contingenciamento visa a favorecer o crescimento econômico do país. Ora, a saúde é um importante setor econômico, representando cerca de 9% do PIB [Produto Interno Bruto], e muito tem contribuído para o desenvolvimento nacional, ao movimentar um potente mercado de bens e serviços e a assegurar milhões de empregos”, diz a carta aprovada pelo conselho, formado por representantes dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), trabalhadores, prestadores de serviço e gestores.

Os conselheiros se dizem indignados pelo fato de que parte significativa do Orçamento federal tenha como destino o pagamento de juros e da dívida pública. “O que mais provoca indignação na proposição do contingenciamento dos recursos da saúde é a verificação de que a LOA 2012 [Lei Orçamentária Anual] prevê destinar R$ 655 bilhões ou 30% do Orçamento federal de 2012 ao refinanciamento e ao pagamento de juros e amortizações da dívida pública, mais de nove vezes o valor previsto para a saúde”.

No final da carta, o conselho pede à presidenta Dilma Rousseff que reverta o corte na pasta da Saúde. “O Conselho Nacional de Saúde se manifesta publicamente, solicitando à presidenta Dilma que, atenta a seus compromissos de campanha, priorize a saúde e não proceda o contingenciamento das verbas previstas para o orçamento do Ministério da Saúde”.

A Saúde foi uma das pastas mais afetadas pelo contingenciamento de R$ 55 bilhões no Orçamento da União. O recursos do ministério caíram de R$ 77,5 bilhões, aprovados pelo Congresso Nacional, para R$ 72,1 bilhões. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, preside o CNS, mas não participou da reunião que aprovou a carta.

Mesmo com o corte, Padilha disse hoje que a pasta terá o maior orçamento da sua história. “Sabemos que a saúde precisa de mais recursos, mas, no papel de ministro, tenho que fazer mais com o que nós temos”, disse, ao participar, nesta quinta-feira, mais cedo, do programa Bom Dia, Ministro, produzido pela EBC Serviços em parceria com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República. (Agência Brasil)
Fonte: Diário do Pará

Agência da Caixa Econômica Federal é inaugurada em Ourilândia do Norte 3lj1b


Ontem por volta das 19h30min dia 16/02/12 aconteceu a inauguração da Agência da Caixa Econômica Federal em Ourilândia do Norte, o município  realizou um grande sonho, anos de espera, vários embriões em tentativas e agora depois de uma gestação de muitos cuidados, varias pessoas assistiram o nascimento deste filho que a anos esperados pelos Ourilandenses .

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012 2q734e

Relator ‘turbina’ reforma do Senado em R$ 3,5 milhões ao ano 4k4752

Proposta do senador Benedito de Lira em análise na CCJ cria 63 novos postos, na contramão de relatório aprovado por subcomissão 4c2y34


Foto: Janaina Ribeiro, iG AlagoasAmpliar
Substitutivo de Benedito de Lira (PP-AL) institui 28 novos postos na Secretaria Geral da Mesa
Relator da reforma istrativa do Senado, Benedito de Lira (PP-AL) incluiu no substitutivo apresentado à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) a criação de 63 novos postos na Casa. Levantamento do iG aponta que a proposta do pepista deve custar R$ 3,56 milhões por ano ao Senado - que desde 2009 discute cortes em sua folha de pagamento.
O relatório de Lira institui 46 novas funções comissionadas (as chamadas FCs, que se acumulam ao salário de servidores efetivos) e 17 cargos em comissão (quando o funcionário é contratado sem a necessidade de prestar concurso). As remunerações para as novas vagas variam entre R$ 1.795,10 e R$ 16.337,20.
O acréscimo de postos se dá em relação ao relatório aprovado por unanimidade, em julho ado, por subcomissão da CCJ, da qual Lira era um dos cinco integrantes. Na época, o texto relatado por Ricardo Ferraço (PMDB-ES), que previa economia de R$ 150 milhões ao ano para os cofres públicos, também recebeu uma “turbinada” no valor das gratificações pagas a servidores concursados.
As principais áreas beneficiadas pelo substitutivo de Lira são as secretarias Geral da Mesa, de Comunicação Social e de Gestão do Conhecimento. O texto institui 28 novos postos para a Secretaria Geral, sendo 19 funções comissionadas e nove cargos em comissão. Já as secretarias de Comunicação Social e de Gestão do Conhecimento recebem 15 FCs cada.
Pelo relatório, as comissões permanentes do Senado têm direito a mais um funcionário não concursado, que no total somariam 22 novos cargos. Por outro lado, setores da Casa ligados à fiscalização da atuação dos senadores - como a Corregedoria, a Comissão de Ética, a Ouvidoria e a Procuradoria Parlamentar - perdem, cada, um de seus dois funcionários comissionados.
O relatório atual da reforma, porém, se encontra estacionado na CCJ. Na semana ada, Lira pediu a retirada de pauta do substitutivo alegando que não teve “tempo suficiente” para analisar as 55 emendas apresentadas pelos demais senadores. Na ocasião, o presidente da CCJ, Eunício Oliveira (PMDB-CE), afirmou que a proposta deve ser apreciada até o fim do mês.
Atos secretos
O projeto da reforma, que altera o regulamento istrativo do Senado, foi encomendado originalmente pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDP-AP), em 2009. Na época, tratava-se de uma resposta à crise istrativa que atingiu a Casa, que relacionava o uso de atos secretos à nomeação de parentes.
Uma proposta foi apresentada no fim daquele ano, mas seu texto foi desfigurado pelo Conselho de istração da Casa e acabou descartado. Em 2010, o então senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) apresentou um substitutivo, mas não houve tempo de o relatório ser votado. O Senado já desembolsou R$ 500 mil com estudos encomendados à Fundação Getulio Vargas para embasar a reforma.

Saúde e Educação perdem cerca de R$ 7,5 bilhões de seus orçamentos 5s2r28

Ministério da Saúde viu limite de gastos encolher R$ 5,4 bilhões, enquanto Educação perdeu R$ 1,9 bilhão 1k411o

O maior orçamento da Esplanada dos Ministérios é também o que dará a maior contribuição ao ajuste fiscal anunciado hoje pelo governo federal . Após ter seu orçamento fixado em R$ 77,58 bilhões pelo Congresso Nacional, O Ministério da Saúde viu o seu limite de gastos discricionários encolher R$ 5,47 bilhões.
Em nota, os ministérios do Planejamento e da Fazenda ponderaram que o valor reprogramado (R$ 72,11 bilhões) ainda é maior do que o previsto no projeto encaminhado ao Congresso em agosto de 2011 (R$ 71,68 bilhões). Outro ministério que não sofre corte comparativamente ao valor destinado pelo projeto original do orçamento é o da Educação.
O órgão terá R$ 33,36 bilhões, ante R$ 33,31 bilhões do projeto. Mas isso representa um corte de R$ 1,94 bilhão sobre o autorizado na lei aprovada pelo Congresso. O MEC é o segundo maior orçamento da Esplanada em gastos discricionários. Proporcionalmente, o Ministério das Cidades perdeu mais que Saúde e Educação. Foram R$ 3,32 bilhões, o que reduziu o valor disponível para R$17,461 bilhões.
O Ministério das Cidades é sempre um dos mais visados pelas emendas parlamentares ao orçamento e, por esse motivo, um dos principais alvos de ajuste na reprogramação orçamentária. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, houve corte de parte das dotações de emendas parlamentares em diversos ministérios. O terceiro maior corte em valores nominais foi o sofrido pelo Ministério da Defesa (menos R$ 3,2 bilhões), órgão que fica com orçamento de R$ 13,2 bilhões).
Apesar da proximidade da Copa do Mundo, o Ministério dos Esportes perdeu R$ 1,8 bilhão, mais da metade do que tinha na lei, ficando com R$ 717 milhões. Em valores nomiais, também substanciais foram os ajustes nos ministérios da Justiça (R$ 2,24 bilhões, para R$ 3,13 bilhões), da Integração Nacional (R$ 2,19 bilhões, para R$ 4,45 bilhões), do Turismo (R$ 2,01 bilhões, para R$ 603 milhões) e da Ciência e Tecnologia (R$ 1,48 bilhões, para R$ 5,23 bilhões). O Ministério dos Transportes, que agora tem um limite de R$ 17,06 bilhões, perdeu R$ 1,97 bilhão.
PAC e programas sociais
O corte não vai atingir os principais programas do governo federal, como o de Aceleração do Crescimento (PAC); o Minha Casa, Minha Vida e o Brasil sem Miséria. Segundo documento entregue pelo Ministério do Planejamento, “os recursos estão integralmente preservados, assim como [os recursos previstos para as] áreas da saúde e educação”.
Com o corte anunciado, as receitas líquidas foram reavaliadas e reduzidas em R$ 29,5 bilhões em relação ao previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA). Houve redução de R$ 14,6 bilhões na estimativa das receitas istradas pela Receita Federal e de R$ 4,8 bilhões na Contribuição para o Regime Geral de Previdência Social (RGPS).
O documento destaca ainda que as “estimativas de arrecadação de quase todos tributos foram reduzidas”, com destaque para Imposto sobre a Renda (IR), Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) incidente sobre combustíveis, Contribuição para Financiamento de Seguridade Social (Cofins), Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e PIS/Pasep.
Ainda foram reduzidas em R$ 7,1 bilhões as estimativas de arrecadação das demais receitas primárias do Governo Central ((Tesouro, Previdência Social e Banco Central), com destaque para dividendos, receitas próprias, contribuição para salário-educação e receita com concessões.
A redução das despesas obrigatórias ficou em R$ 20,5 bilhões. Com relação à Lei Orçamentária Anual (LOA) deste ano, enviada ao Congresso Nacional, as despesas discricionárias foram reduzidas em R$ 35 bilhões.



Enem terá apenas uma edição em 2012 5j1v6a

O governo federal finalmente “jogou a toalha” com relação ao polêmico caso da realização das provas do Enem. Portaria do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicada ontem (15), Diário Oficial da União, confirmou o cancelamento do Exame Nacional do Ensino Médio previsto para os dias 28 e 29 de abril. Com isso, este ano, será realizada apenas uma edição do Enem, marcada para 3 e 4 de novembro.

O recém-empossado ministro da Educação, Aloísio Mercadante, já havia antecipado prováveis mudanças no Enem. De acordo com o ministro, a ideia seria alterar a metodologia de correção das redações para dar mais segurança na avaliação final. Entretanto, Mercadante havia descartado a realização de duas provas apenas em 2013.

A presidente Dilma Rousseff chegou a afirmar, no início do mês, que o Enem teria duas edições a partir do ano que vem. Ela defendeu o exame, mas disse que pode “melhorar ainda mais”.

No ano ado, o Inep havia anunciado que, a partir deste ano, haveria duas edições da prova – a primeira em abril e a segunda provavelmente em outubro. No entanto, os planos foram cancelados.

De acordo com matéria distribuída pelo Ministério da Educação, já havia sido solicitado à empresa que faz a gestão de risco do Enem um levantamento sobre a viabilidade da realização dos dois exames no ano. A conclusão, segundo o Ministério, foi que duas edições em 2012 sobrecarregariam a estrutura logística do exame. O diagnóstico foi feito depois de consulta a todas as entidades envolvidas na organização da prova: o consórcio Cespe-Cesgranrio, os Correios e a gráfica responsável pela impressão do material.

O Inep decidiu então revogar a portaria publicada em maio do ano ado, que anunciava a realização de dois exames do Enem por ano. Publicada na edição desta quarta no “Diário Oficial da União”, a nova portaria anula os efeitos da assinada em 18 de maio.
Professor cobra mais credibilidade

A edição do Enem, programada para os dias 28 e 29 de abril, acabou sendo cancelada. A anulação já havia sido anunciada em janeiro pelo então ministro da Educação, Fernando Haddad, sob justificativa de sobrecarga na estrutura logística do exame.

Tentando vestibular pela primeira vez, o estudante Jorge Carvalho Rezque, 17, pretendia fazer o exame para testar seus conhecimentos e tentar antecipar a entrada na universidade. Aluno de escola pública e cursando o último ano do ensino médio, ele se diz chateado com o cancelamento. “Acho uma pena, eu queria poder fazer e já usar a nota, se fosse boa, para tentar uma faculdade. Seria uma forma de me avaliar”, lamenta.

Mantida a prova de novembro, Jorge diz que o jeito é se dedicar ao máximo para conseguir uma boa pontuação. “Como pretendo usar a nota para tentar várias faculdades fora do Estado, vou me esforçar para me sair o melhor possível”, garante.

Já Márcio Reis, 18, aposta no Enem apenas para testar seu nível de conhecimento. “Devido aos constantes problemas com as provas prefiro não focar no exame. Acho que por ser nacional, as provas acabam sendo muito superficiais”, afirma o rapaz, que concorre a uma vaga no curso de direito na UFPA.



Descrédito


Para o professor Otávio Valle, coordenador de um cursinho preparatório para o vestibular, o Enem precisa, antes de tudo, ar segurança aos estudantes. “Há dois anos a coordenação do exame vem tendo problemas com a prova. Os vazamentos e anulações de questões acabam deixando os alunos inseguros com relação à credibilidade de uma prova que pode decidir o futuro acadêmico deles”, reclama.

No entanto, Valle acredita que com duas provas por ano a organização seria mais fácil. “Diluir os estudantes em dois momentos seria mais conveniente e adequado, pois permitiria o adiantamento para quem já concluiu o ensino médio, por exemplo, assim como seria um teste para quem ainda está terminando”, avalia o coordenador.
Fonte: Diário do Pará

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012 m1x6s

Ourilândia do norte e a Caixa Econômica Federal 15446d

Uma visão de águia faz da istração Veloso um modelo em parcerias estratégicas que fazem do município um Oasis em oportunidades de negócios no Sul do Pará, a chegada da Caixa Econômica Federal para o município de Ourilândia do Norte, traz milhares de pessoas em transito para o município, a rede hoteleira, restaurantes, taxis, moto taxi, postos de combustíveis e diversos serviços terão seus faturamentos aquecidos com a presença da Caixa.

Os municípios de São Felix do Xingu, Tucumã, Água Azul do Norte, ganham com esta inauguração que mais perto com menos tempo até o local Ourilandense. A gestão Veloso promove uma tempestade em obras e serviços que mudam a vida das pessoas, a Caixa é mais uma  parceria que deu certo, fruto de anos de lutas que reservou este momento para sua inauguração, dia 16/02 as 19:30h será inaugurada, coisa do destino? sim! Mas fruto do trabalho e da persistência de quem sonha com uma cidade melhor e trabalha com este fim. A cidade teve um pouquinho de sorte nos últimos 16 anos, o povo soube escolher bem seus representantes para prefeitura, um ciclo de sucesso, conquistas e vitórias. A prefeitura paga todos seus impostos referentes à suas despesas em dia, esta formula eficiente possibilita convênios com a empresa VALE, com o Governo do Pará, com o Governo Federal através de emendas parlamentares e transferências constitucionais, este compromisso com o dinheiro público facilita na germinação e no nascimento de obras e serviços essenciais a população. Veloso, sua istração é um referencial para o Brasil, obrigado por mais esta conquista em favor de nossa gente.

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ESTAÇÃO ENGENHEIRO SALOMÃO LOPES JUNIOR 464q1z


A mudança é o único estado permanente, desde que conheci o município de Ourilândia do Norte no ano de 1997, vejo o quanto mudou a paisagem urbana e rural da mais indígena das cidades Brasileiras. Em 2006, novamente o na cidade, olho para as pessoas e vejo correria, um movimento que eu não esperava, novas perspectivas começa dar sinais de crescimento, e novos rumos traçados por quem perseverou e ficou. Os olhos daqueles que lutaram pela emancipação, jamais imaginaram que estavam dando vida a um dos municípios modelos para o Brasil, um povo forte como conta a canção de Ourilândia, esta letra, descreve a beleza dos corações, imagino se o autor também vislumbrou tal horizonte, e se a visão do apaixonado por esta nova cidade, poderia ver tanta coragem  através da força de quem depois da emancipação enfrentou  outra  luta, a de alforriar o clamor do povo que o destino tinha esquecido “os abandonados do calça amarela”. No libertar de um povo, a natureza com gratidão os presenteie com um metal “Níquel” que significativamente transforma profundamente a vida do libertador. Claro que muitas batalhas vieram e ressurgiram, mais os guerreiros foram e continuaram de sentinela na luta e venceram para defender a visão daqueles que construíram e estão construindo todos os dias uma bela e linda cidade.
O presente da natureza, possibilita mais uma obra e como  uma linda cidade, merece também uma digna recepção, eu diria daquelas recepções do Oscar, a  NOVA RODOVIARIA, ESTAÇÃO ENGENHEIRO SALOMÃO LOPES JUNIOR, não poderia faltar com um quesito que faz toda diferença, beleza e ternura tão imponente, que faz deste presente, uma obra de arte. Esta proeza do governo Veloso, mostra como se governa com respeito ao cidadão Ourilendense e mostra também para o Brasil que é possível governar para todos.
Veja os Serviços
Indenizações de Terrenos; Serviço de terraplenagem; Implantação de drenagem com 500 Manilhas; Pavimentação em Brokretes Sextavado do entorno da Estação e Construção da Estação Rodoviária.

Kayapó Noticias